sexta-feira, 16 de outubro de 2009

A voz de um certo Ricardo Barros Cunha

Identificando-se como Ricardo Barros Cunha, o que pode ser um nome fictício, um cidadão tem me enviado mensagens eletrônicas, algumas das vezes me atacando, certamente por se sentir afetado pelo que escrevo.

Hoje ele me escreveu de novo, fazendo uma observação sobre a Concessionária Rio-Teresópolis, que transformou Magé numa ilha cercada de pedágios. Vamos a ela

“A CRT instalou-se em Magé no ano de 1996. Desde então passaram pela PMM Nelson do Posto, Narriman Zito e Núbia Cozzolino. A questão que eu queria levantar é a seguinte: se no governo atual há a doação de asfalto, o que era doado nos governos anteriores? Levianamente eu poderia achar que doações pecuniárias, não? Pois bem, afirmando-se (o que não pode ser feito) que realmente há doações de asfalto, ainda não estaria "melhor" do que os outros governos? Por exemplo, a empresa que fazia a iluminação da CRT é da família Schroll. Quando essa empreiteira, na época ligada ao Renato do Posto perdeu a iluminação, Renata do Posto, então deputada ou prestes a assumir seu mandato, esbravejava no plenário da ALERJ. Coitada. Ela não entendia que a estrada é da esfera federal, e ela fora eleita para uma Assembleia estadual. Portanto, enquanto Núbia pede asfalto e asfalta a rua pro povo pisar, a família do Posto pedia (pediu sim, para a empreiteira Ellos) o serviço de iluminação para dinheiro ganhar. Quanto a Narriman Zito, dava lucros tremendos ao consórcio rodoviário. O pedágio lotava todos os dias as 17:30, com carros de caxienses que estavam lotados na PMM e por isso deram causa, por exemplo, à falência da Casa & Vídeo.

No tocante à arrecadação, não tenho detalhes, mas sei que a prefeita deixou nas contas da viúva 75 milhões de reais. Esquema na arrecadação ela não deveria ter, até porque os fiscais do município não fazem parte de seu fã clube.”




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