Quem foi e o que representou para o município de Magé Elazir Vieira Cozzolino?
É isso que questionam professores e diretores da rede municipal de ensino, pois esse é mais um nome de escola, dessa vez a unidade modelo de São Francisco. “Até quando teremos que suportar essa imposição? Existem pessoas que tanto contribuíram para o progresso do nosso município e no entanto são esquecidas”, desabafa uma professora em e-mail enviado no final dessa noite a esse jornalista.
As homenagens prestadas a pessoas – conhecidas ou não da população, com serviços prestados ou não ao município – com o sobrenome Cozzolino estampado nas fachadas de escolas estão sendo questionadas na Justiça e uma decisão liminar proferida em dezembro do ano passado, mandou que os nomes fossem apagados. Como a decisão judicial não foi obedecida, uma multa de R$ 21 milhões está sendo cobrada pelo Ministério Público.
O que leva alguém a comprometer o dinheiro do povo com esse tipo de coisa? Sigmund Freud deve explicar.
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