quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Eu e o funk

Recebi ontem dezenas de mensagens me chamado de intolerante em relação aos bailes funks por conta da matéria em que revelei que uma pesquisa de opinião mostrou que a população de Guapimirim, inclusive 51% dos jovens entrevistados, não querem bailes funks na cidade. Não coloquei minha opinião, apenas reportei o fato e mesmo assim interpretaram que eu estava discriminando os funkeiros.
Já que fui condenado sem expressar minha opinião, aqui vai ela. Não posso chamar gritos de música. A expressão não é nada original e em algumas “musicas” o crime do plágio é cometido descaradamente para pior, com letras infames destruindo lindas melodias. Não me permito ouvir isso nem como tortura e não entendo a razão da violência verificada naqueles eventos grotescos que chamam de baile.
No meu tempo íamos aos bailes para namorar, bem ao contrário de hoje, quando jovens saem de casa com um único intuito: brigar. A pancadaria é regra ou exceção? Me respondam aí senhores “produtores culturais”.


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