sexta-feira, 5 de novembro de 2010

A um anônimo mageense em especial

Acabei de postar um texto reportando-me aos seguidores de Magé que insistem em enviar comentários ofensivos aos políticos locais, mas preciso voltar ao assunto para responder a um “anônimo” em especial que resolveu me atacar. Pelo estilo e pelas palavras creio que já identifiquei o autor e aqui vai a minha resposta.

Tenho 28 anos de profissão e muito me orgulho disso. O jornalismo me deu muitas coisas na vida, conquistas materiais e outros valores que não podem nunca serem materializados, pois valem muito mais que ouro. A credibilidade, o respeito dos que me lêem são exemplos disso.

Se irritei tanto esse “anônimo” é porque toquei em alguma ferida pública aberta por ele ou por algum de seus pares. Sinto muito se ele não gostou de algo que eu tenha escrito, mas continuarei fazendo, pois o que defendo são os interesses do povo sem me servir desse mesmo povo.

Para encerrar, quero dizer a esse “anônimo”, que não me escondo atrás de nada. Faço tudo às claras, de peito aberto e que se ele quiser me encontrar é muito fácil. Toda terça-feira vou à Magé. Passo pela manhã em Piabetá e depois sigo para o centro da cidade. Deixo meu carro no estacionamento ao lado da Cedae e costumo almoçar no Galeto e tomar um chopinho no Semideus.

Não é difícil me identificar. Sou branco, alto, tenho 1,89 de altura, gosto de usar tênis, jeans e camisas pólos de boa qualidade. Uso relógios da marca Pulma e só ando de carro novo. Como você poderá constatar, “anônimo”, não sou um f... como mencionou.


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