Em abril, quando o presidente do Instituto de Previdência dos Servidores do Município de Nova Iguaçu (Previni), Camilo Bras, foi à Câmara Municipal e afirmou que havia um rombo de R$ 400 milhões nas finanças do órgão, porque Lindberg Farias (PT), durante cinco anos e três meses não repassou a contribuição previdenciária descontada no salário dos funcionários da Prefeitura, o ex-prefeito e seus assessores gritaram.
Afirmaram que não havia débito algum. Um dos muitos advogados de Lindberg até disse que processaria esse jornalista, porque noticiei o estrago. Como quem fala a verdade não merece castigo, Lindberg e sua turma enfiaram a viola no saco e não deram mais um pio. Pois é. Digo e afirmo: a gestão desastrosa de Lindberg em Nova Iguaçu arrombou o Previni.
Quem acompanha meu trabalho sabe que desde 2006 venho mostrando os fatos em relação ao Instituto de Previdência dos Servidores do Município de Nova Iguaçu. A situação é tão grave que, mesmo com o compromisso de não revelar nada que pudesse prejudicar a campanha de Lindberg ao Senado a prefeita Sheila Gama (PDT) não conseguiu mais esconder a verdade. Publicou em diário oficial aquilo que todo mundo já sabia e que só Lindberg Farias e seus aliados tentavam encobrir. O rombo, minha gente, é muito maior. O total devido ao Previni é de R$ 460.390.666,78.
Então, Lindberg, diga aí. Quem estava mentindo, esse jornalista ou você? O espaço está aberto e você pode se explicar aqui e na Tribuna da Região, jornal que nunca “amarelou” diante das pressões feitas por você e seus companheiros.
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