terça-feira, 17 de agosto de 2010

A Dilma e o câncer

A julgar pelos números das pesquisas de intenções de votos, que lhe conferem vantagem variando entre 8% e 11% acima de José Serra, a candidata petista é mesmo uma predestinada. Nasceu para vencer. Ministra das Minas e Energia no governo Lula, Dilma não pode ser apresentada aos eleitores como realizadora porque não o é. Nada fez e nem teria como fazer, pois nada sabe, além de fazer cara de sargento para mostrar que tem o controle sobre tudo.

Nesses quase oito anos de governo petista a única coisa realmente de Dilma é aquela imagem na qual ela aparece de peruca, mostrando-se ao povo como paciente de um complicado tratamento contra o câncer, procedimento médico que abala a todos e joga qualquer cristão para baixo, mas Dilma não.

A poderosa sempre aparecia altiva, de olhar firme e tudo indica que essa “fortaleza” foi um santo remédio, pois logo depois de o Brasil inteiro ter tomado conhecimento da doença e a ministra estar sendo chamada de “coitadinha” e começar a deixar de ser traço nessas mesmas pesquisas, Dilma apareceu curada.

Essa mulher é realmente uma vitoriosa. Conseguiu livrar-se de um câncer rapidamente e está a poucos passos – dizem as pesquisas – de tornar-se presidente da República. Torço para que isso aconteça, pois talvez ela dê uma grande contribuição para a saúde dos brasileiros como José Serra o fez quando ministro da Saúde.

Assim como Serra quebrou as patentes dos remédios usados no combate ao vírus HIV, levando os medicamentos para milhões de pessoas, Dilma poderá fazer a sua parte, pondo os médicos que cuidaram do câncer do qual ela foi curada em tempo recorde, para atender pelo SUS.


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