A matéria “MP quer saber se Núbia Cozzolino renunciou mandato”, postada aqui no dia 10 de abril ainda está dando muito o que falar. O texto dizia que o presidente da Câmara de Vereadores de Magé, Anderson Cozzolino, o Dinho, deveria receber, a qualquer momento, comunicação do Ministério Público para que informasse se Núbia protocolou naquela Casa a carta-renúncia necessária para que ela possa pleitear uma candidatura nas eleições desse ano.
A informação acabou não se confirmando. Até hoje a tarde nenhuma comunicação a Câmara fora feita, mas aqui na minha caixa postal não faltou mensagens de seguidores sobre o assunto. A própria Núbia fez contato comigo e entre tantas coisas me disse algo que me fez parar para pensar. Que interessa ao MP se ela renunciou ou não o cargo de prefeita? Há, de verdade, interesse público nesse assunto?
Aqui no meu cantinho, recolhido a minha insignificância, acho que o questionamento só poderia ser efeito depois da devida convenção para escolha de candidatos e a na hora da homologação de uma possível candidatura dela a deputada. Aí deveria se questionar o fato de a carta-renúncia não ter sido lida no plenário da Câmara de Vereadores dentro do prazo de desincompatibilização determinado pela legislação eleitoral.
Bem, mas isso é lá com as excelências e os meritíssimos.
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