domingo, 6 de março de 2011

Não ajuda e ainda atrapalha


Como já reportei antes, pelo menos oito das onze empresas de médio porte interessadas em se instalarem no município de Magé, desistiram da idéia, o que significa dar adeus a pelo menos seis mil novos postos de trabalho diretos e indiretos, mas a coisa pode ficar ainda pior.
Pelo menos é o que me revelam representantes de empresas que já funcionam na cidade e foram legalmente instaladas. Me contam que o secretário de Meio Ambiente, o vereador cassado Waldeck Ferreira de Matos tem dificultado muito as coisas, “exagerando nas exigências”, “impondo regras” que, segundo protestam, “são impossíveis de serem cumpridas”.
Eu conheço muito bem o município de Magé e divulgo bastante as belezas naturais do lugar. Atrações que estão já desde a criação do mundo e que poderiam ser exploradas através de um roteiro para os amantes do turismo ecológico, mas não tenho conhecimento de que a administração municipal se volte para isso com a mesma dedicação das ações fiscalizadoras que as empresas apontam como “imposições de regras impossíveis de serem cumpridas”. Seria por que o retorno fiscal é mais rápido do que os dividendos gerados por um programa de incentivo ao turismo?
Com a palavra o governo.

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