sexta-feira, 28 de março de 2008

Johnson, não é mágico

O ex-secretário de Saúde de Nova Iguaçu, Henrique Johnson enviou e-mail a este jornalista, negando ter assinado o termo aditivo que prorrogou, sem licitação, um contrato de mais de R$ 43 milhões com a com a Captar – Cooperativa de Multiserviços Profissionais.

“Prezado Elizeu. A data da assinatura do contrato foi de 21/01/2008 e portanto eu não poderia tê-lo assinado. O que fizemos foi solicitar a CPL que publicasse o extrato do contrato, pois não tinham feito no prazo exigido por lei. Abraços, Henrique Johnson”.

A resposta de Henrique é objetiva o suficiente para deixar claro que o termo aditivo foi assinado por sua antecessora, a professora Marli de Freitas, que, além desse contrato, estendeu o prazo de vários outros e, como é praxe nessa administração, sem licitação.




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