O secretário de Saúde de Nova Iguaçu, o ex-consultor da Finatec, Henrique Johnson Buarque, deverá ser convocado nos próximos para pela Câmara de Vereadores para esclarecer a prorrogação do contrato firmado de R$ 43.415.281,20 firmado com a Captar, Cooperativa de Multiserviços Profissionais, sem licitação. Mas não ficará só nisso. O Ministério Público Estadual pretende instaurar procedimento investigativo e o secretário terá que apresentar as devidas explicações, principalmente porque, desde 2005, a promotoria espera que a Prefeitura acabe com esse negócio de contratar mão-de-obra através de cooperativas e até um termo de ajuste de conduta já havia sido assinado nesse sentido.
Esclarecer é preciso 2
Maria Antonia Goulart é a primeira-dama de Nova Iguaçu. Tirando o fato de ser casada com o prefeito Lindberg Farias passaria em branco. Ninguém a perceberia. Pois bem. Na última sexta-feira, está registrado na 52ª Delegacia Policial, o carro em que ela viajava foi interceptado por outro veículo, no qual, ainda segundo o registro, estavam cinco homens. Dois tiros teriam sido disparados contra o veículo da primeira-dama, mas nenhuma bala acertou o carro. A Polícia acredita em tentativa de assalto. Os membros do governo municipal falam em atentado político. Mas que atentado esse? Foram disparados dois tiros e o carro bateu em um muro porque o motorista fez uma manobra para livrar-se dos bandidos. Ao bater, o veículo parou. Os bandidos, está lá no registro, fugiram sem voltar para conferir se haviam acertado o alvo.
Vale lembrar que estamos em ano eleitoral e que, em 2004, dois assessores da campanha do hoje prefeito – Antonio Neiva e Eduardo Abrunhosa – se apresentaram em delegacias para dizer que haviam sido vítimas de atentados. Os casos envolvendo Neiva e Eduardo até hoje não foram esclarecidos. Espera-se agora, que não aconteça o mesmo com o caso da violência praticada contra a esposa do prefeito, pois é preciso que se faça justiça e que se dê uma satisfação ao povo iguaçuano.
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