quarta-feira, 23 de abril de 2008

Perigo a vista em Macaé

Quem conhece bem os detalhes da política em Macaé aconselham ao deputado federal Silvio Lopes (PSDB) e ao prefeito Riverton Mussi (PMDB), que já polarizam a disputa pela Prefeitura, a não baterem muito um no outro, pois a pancadaria pode beneficiar uma terceira via. Um forte aliado de Riverton trabalha por um pacto de não agressão. Já mediu a tendência do eleitorado e afirma que um não deveria bater no outro. O aliado também já aconselhou o prefeito a não confiar na turma do PT nem apostar da lealdade de Fred Koler

Se cuida, Sabino

Um processo por improbidade administrativa movido pelo Ministério Público é a nova pedra no caminho do deputado Alcebíades Sabino (PSC), que quer voltar a ser prefeito de Rio das Ostras. Com ele são réus, além do dono do Posto de Gasolina Campomar, o ex-secretário de Administração, Elói Dutra, Paulo Roberto Viveiro Cabral e Rose Marie Cordeiro de Souza Cabral.

E agora, Alair?

Não serão apenas os assessores lotados no gabinete do deputado Alair Correa que terão de depor na Delegacia de Defraudações, para onde foi transferido o inquérito sobre a prisão de dois deles em uma agência bancária de Cabo Frio, com 15 cartões bancários e senhas, sacando dinheiro das contas dos demais nomeados pelo parlamentar. Cristina Mota, mãe da assessora Thalita Mota Gago, também deverá ser convocada. Ela disse à imprensa que o deputado telefonou para a filhas dela e pediu que confirmasse a história de que o assessor Luiz Carlos José Teixeira tinha autorização para fazer os saques. Cristina afirmou ainda que dos R$ 3.657 do salário que a filha tinha direito Thalita só ficava com R$ 500.

“Ele ligou para minha filha e disse que ela deveria falar que recebia o salário integral. Minha filha nem sequer sabia o número da conta bancária dela. Ficava tudo com o Luiz. Ela nunca recebeu o salário integral. Eram só R$ 500 mensais”, afirmou Cristina.






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