Esse assunto já está cansando. Sei disso, mas, como sempre digo, esclarecer é preciso e, por isso terei de voltar a falar sobre aquele contrato de R$ 43 milhões firmado entre a secretaria de Saúde de Nova Iguaçu e a cooperativa Captar.
Recebi hoje um novo e-mail do ex-secretário Henrique Johnson e ele admitiu ter mesmo assinado o termo aditivo provocando a vigência do “dito cujo” com data de 21 de janeiro de 2008, um dia antes de ter assumido o cargo. Sendo assim, a validade do contrato pode mesmo ser questionada na Justiça e é exatamente isso que deverá acontecer, pois o caso foi encaminhado hoje ao Ministério Público.
Em sua defesa Henrique tem a declaração de uma assessora da Prefeitura, que admite ter sido um erro tê-lo solicitado para assinar o documento. Aliás, o termo aditivo está com todos os dados da ex-secretária Marli de Freitas (que antecedeu Henrique) e por ela deveria ter sido assinado.
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