Logo depois da revelação feita pelo jornalista um inquérito foi aberto pela 3ª Promotoria de Tutela Coletiva, mas ficou parado por mais de três anos na Procuradoria-Geral de Justiça, até que no último dia 23, quando Marfan Vieira protocolou a denúncia por “crime de fraude em licitação” no Tribunal de Justiça. De acordo com o Ministério Público Lindberg violou dispositivos legais para favorecer a empresa.
Segundo a prestação de contas apresentada à Justiça Eleitoral, a Supernova Mídia e Comunicação prestou serviços à campanha de Lindberg Farias para a Prefeitura de Nova Iguaçu, tendo recebido três pagamentos nos valores de R$ 50 mil (cheque 850039, Agência 0081 do Banco do Brasil), R$ 25 mil (cheque 850062, Agência 0081 do Banco do Brasil) e R$ 375 mil (cheque 850071, Agência 0081 do Banco do Brasil). Na mesma prestação de contas Lindberg Farias declara uma dívida de R$ 250 mil com a empresa, que, segundo seu proprietário, Carlos Colonnese, ainda não foi paga.
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