O mar de lama em que a administração petista comandada pelo aventureiro Luiz Lindberg Farias Filho e pelos subcomandantes Fausto Severo Trindade, Francisco José de Souza (Chico Paraíba), Stela Aranha, Antonio Neiva e outros, está sendo revirado por uma força-tarefa integrada por promotores de Justiça e policiais civis. Essa semana o procurador-geral de Justiça, Marfan Vieira, durante uma reunião do Conselho Superior do Ministério Público, afirmou que sabe quem usou o nome dele para pedir uma propina de R$ 60 mil na Prefeitura. Para colocar as coisas em pratos limpos Marfan vai ter de apresentar o corrúpto e o corruptor e submetê-los ao rigor da Justiça.
O nome do procurador surgiu a partir de uma declaração de Jaime Orlando, ex-presidente da Comissão de Licitação da Prefeitura e amigo pessoal de Lindberg Farias. Numa gravação, que já se encontra em poder da promotoria, Jaime afirmou: “ - Estou chateado com essa história do Renato. Me fez correr atrás, desesperado, de R$ 60 mil, no mesmo dia, dizendo que era para o Marfan. Eu me preocupo porque o meu processo está lá. Se eu deixar, o Lindberg não acompanha. Ele me disse que está tudo sob controle.”
O Renato ao qual Jaime se refere tem o sobrenome Colocci. É o secretário particular de Lindberg e continua trabalhando normalmente, como nada tivesse acontecido.
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