Uma fonte ligada ao gabinete no prefeito de Nova Iguaçu, Lindberg Farias (PT), acaba de me revelar que a vereadora Marli Freitas (PT), já teria se acertado com o governo e já na próxima semana vai anunciar sua saída do bloco de oposição.
Disse mais a fonte: os vereadores Carlos Ferreira (PT) e Fernando Gomes Cid (PCdoB) estariam indo pelo mesmo caminho. Se isso realmente acontecer, já na primeira quinzena de março Lindberg terá o apoio declarado de nove vereadores. Como, assegura a fonte, as conversas com Marivaldo Amorim e Rosangela Gomes (da bancada da Igreja Universal do Reino de Deus) estariam bem adiantadas, Lindberg já pode comemorar a recuperação da maioria simples: 11 votos.
Do jeito que as coisas caminham, o novato Thiago Portela vai ficar falando sozinho na tribuna, assim como Celso Valentim fez durante quatro anos, pois a maioria dos membros do Legislativo iguaçuano se fingiu de morta, fechando os olhos e ouvidos para as bandalheiras verificadas durante a primeira gestão de Lindberg Farias.
Aliás, Marli Freitas, Carlos Ferreira, Fernando Cid, Marcos Fernandes, Marivaldo Amorim e Rosangela Gomes foram coniventes o tempo todo com o prefeito, se beneficiaram fartamente de cargos e favores do mesmo governo hoje criticam numa posição que não convence nem a eles mesmos.
Professora aloprada
Os contribuintes de Paracambi começam a ficar preocupados. É que a toda poderosa Maria Helena, aquela que foi exonerada, mas continua dando as cartas na Secretaria de Fazenda de Nova Iguaçu, esteve por lá dando aulas de como a Prefeitura deve cobrar impostos.
Maria Helena é aquela que emitiu carnês de cobrança até para casinha de cachorro e ajuizou mais de 25 mil ações de cobrança em Nova Iguaçu.
“Rainha da Inglaterra”
O PT pode deixar, a qualquer momento, os cargos que ocupa na estrutura municipal de Casimiro de Abreu. Um membro do diretório local o Partido dos Trabalhadores externou ao blog o descontentamento com os rumos tomados pelo prefeito Antonio Marcos (PSC), que, entendem alguns petistas, teria virado “fantoche” nas mãos do deputado Alcebíades Sabino, que estaria mandando e desmandando no governo.
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