domingo, 13 de janeiro de 2008

Sem meias palavras

Quem me acompanha sabe muito bem que não costumo escrever sobre fatos que acontecem comigo. Não sou notícia e não tenho a mínima intenção de ser mais importante que ela. Porém, hoje preciso desabafar-me e peço desculpas aos que gentilmente me lêem, por fazê-lo agora.

Ultimamente tenho ouvido muitas histórias absurdas envolvendo meu nome, contadas por petistas que nunca fizeram nada na vida, mas hoje se acham o máximo, só porque ocupam as boquinhas ricas abertas em Nova Iguaçu pelo ex-estudante profissional, Lindberg Farias. Tocam em meu nome sempre que lêem na Tribuna da Região, jornal que edito, alguma notícia que mostra a verdade que eles fingem desconhecer.

Tem um bobo lá que adora contar uma bravata. Costuma dizer que o jornal está com os dias contados porque o PT irá fechá-lo. Deve ser um idiota mesmo. Não enxerga um palmo a frente do nariz e desconhece que vivemos em estado democrático de direito. O pior é que esse bobalhão se diz líder estudantil. Coitados de seus liderados! Nunca vi esse bestalhão e creio que ele só me conhece de nome e mesmo assim sai por aí falando besteiras.

Tem também uma assessora de Lindberg, que em seu íntimo, deve ter algum problema mal resolvido comigo, porque mesmo só me conhecendo de nome e pelo meu trabalho, vive disparando fofocas. Devo incomodá-la muito, mesmo...

A última dela quase criou uma crise no (des) governo municipal. Envolveu esse jornalista com a ex-secretária de Saúde, Marli Freitas, mas como a verdade sempre aparece, ela acabou passando vexame.

Já fiz dezenas de matérias sobre a administração petista em Nova Iguaçu e nenhuma delas foi contestada até hoje. Em vez de ocuparem o espaço para mostrarem a versão deles, saem por aí falando besteiras. Mas tem um fato curioso. Talvez por me conhecer muito bem, Lindberg não abre a boca para falar sobre mim, deixando o serviço para alguns assessores e mesmo assim, quando esses passam a me conhecer mudam logo de opinião.

Dia desses estava num desses “lava-a-jato” da vida esperando que limpassem o meu carro. Aí chegou um rapaz simpático numa picape e começou a conversar comigo. Ao ouvir meu nome, afirmou:

- Não! Você não é o Elizeu Pires da Tribuna da Região!

- Você não é o que eles dizem!

É Paulinho Arruda, não sou mesmo... e que bom que você é muito diferente deles, estando muito acima dessa meia-dúzia de cegos convenientes, gente de cérebro atrofiado, que costuma julgar os outros por si.








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