E o gigante não passa de um boneco de porcelana que se quebra ao menor toque de mão firme. Faz barulho, mostra força contra os pequeninos, faz parecer-se muito maior que seu tamanho, mas se apavora diante de uma pequena palavra: eleição. O que quero dizer aqui é que Núbia, Jane, Charles, Dinho e outros Cozzolinos da parte da família que pensa ser dona de Magé e senhora da vontade do povo, achando que pão e leite compram a dignidade das pessoas, por mais pobres que essas sejam, estão morrendo de medo da eleição suplementar. Essa gente, que pressiona os funcionários contratados para atuarem como cabos eleitorais sob pena de perder o emprego, faz alvoroço em público, joga para a platéia, mas nos bastidores trabalha contra uma nova eleição direta no próximo dia 17 de julho. Por que hein?
Os Cozzolinos aqui citados chegaram a pressionar o ex-prefeito Rozan Gomes para que esse assinasse uma procuração para que um advogado escolhido por eles tentasse um recurso para impedir a nova eleição. Conseguido isso, Rozan teria a cassação suspensa até o julgamento do mérito, voltaria da “licença”, reassumiria a Prefeitura e tudo ficaria como antes. Até onde sei Rozan não assinou esse documento e garantiu que não o assinaria nunca. Mas como acreditar, se ele também disse que não pediria nova licença e o fez?
O fato minha gente, é que as coisas mudaram muito e as chances desse grupo conseguir seu imtento é como a de alguém ganhar sozinho a Megasena que está acumulada em mais de R$ 50 milhões e de quebra levar a Quina de São João que vai pagar outros R$ 60 milhões. A Justiça, em todas as suas instâncias, está com os olhoss desvendados voltada para Magé, assim como os Mistérios Públicos federal e estadual. As instituições de segurança estão atentas. A cidade está sendo monitorada 24 horas por dia e mesmo essa gente metida a não respeitar as regras do jogo terá de pensar duas vezes antes de jogar água fora da bacia.
Mas amigos, os Cozzolinos aqui citados não estão sozinhos nessa. Comungam da mesma idéia e não querem nova eleição os distintos vereadores: Leonardo Franco Pereira, o Leonardo da Vila; Guilherme da Silveira Marcatti, José Carlos Prata Moreira, Rafael Santos Souza, o Rafael Tubarão; Paulo Roberto Portugal e o suplente Antonio Carlos da Silva Pereira, o Tunico Pescador, esse por razões muito óbvias, já que fica sem a cadeira se o prefeito interino voltar para a Câmara. Enquanto os Cozzolinos aqui citados correm para um lado contra a eleição, por temerem a voz das urnas, os vereadores que estão contra o pleito, orientados não sei lá por qual gênio, ainda acreditam que tem o direito (e não sei em que constituição eles viram isso) de fazerem a votação indireta. Durmam com um barulho desse...
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