O município de Magé foi inserido na gestão plena do Sistema Único de Saúde (SUS), o que significa a liberação de um volume maior de recursos todos os meses pelo governo federal, o que deveria resultar em melhor atendimento médico e laboratorial para a população. Entretanto, a coisa está é piorando e sabem por que? A família que se acha dona da Prefeitura e pensa que a cidade é extensão de seu quintal, resolveu prender a verba específica destinada às clínicas e laboratórios conveniados, que prestam o atendimento.
Tem unidade que não recebe há dois meses. Numa clínica especializada em tratamento de doenças psiquiátricas já não há dinheiro nem para manter o básico, mas parece que isso não preocupa em nada os “donos” da coisa pública em Magé.
Talvez o prefeito interino Anderson Cozzolino, o Dinho, não saiba e por isso vou dar uma ajudazinha: o dinheiro que o SUS repassa à Secretaria Municipal de Saúde para pagar aos entes prestadores de serviços tem de ser destinado aos conveniados num prazo máximo de cinco dias úteis. Por tanto, prefeito, paga o que devido e pronto.
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