Quando indagado se demitiria os irmãos Valdeck e Vander Ferreira de Matos, secretários de Meio Ambiente e Transportes, respectivamente, encalacrados com a Justiça, o prefeito interino de Magé, Anderson Cozzolino, o Dinho, usou sua interinidade como desculpa, mas esqueceu de sua situação provisória quando demitiu 1.200 professores, dois secretários e um procurador.
Dinho deveria ter a coragem de assumir que não exonerou os manos porque teria sérios problemas sua irmã Jane e com os próprios, pois devem existir muitos segredos entre esse pessoal.
A interinidade parece não existir para Dinho, que se comporta como titular absoluto e só se lembra dela quando bem lhe convém.
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