Não há dinheiro que pague isso. Falo do carinho dos mageenses para com esse jornalista. Hoje recebi 673 mensagens de moradores dessa cidade, doze vezes mais que aquelas 53 de ontem enviadas por pessoas se dizendo professores contratados da rede municipal de ensino de Magé, me acusando de “semear a discórdia”, de fazer “terrorismo” contra o governo, de tentar jogar o povo contra “um governo legalmente instalado”, com “legitimidade garantida pelo estado democrático de direito”.
Muito obrigado, amigos. Suas mensagens são a prova de que estamos no caminho certo. Se eu fosse postar todos os comentários recebidos em relação ao artigo “E o vilão agora sou eu?”, não teria espaço para outra coisa. Estejam certos de que esse espaço jamais se fechara para a verdade. Não importa o que essa família venha fazer para tentar calar essa voz. O meu compromisso é com os fatos e, ao contrário da deles, a tinta da minha caneta só acaba quando eu morrer e isso só vai acontecer quando o Grande Arquiteto do Universo entender ser a hora.
Um abraço a todos e fiquem com Deus. Quanto aos professores contratados, nãos os condenem. Eles precisam do emprego. São tão profissionais quanto os concursados. Apenas são pressionados pela falta de estabilidade e, creio, a maioria saberá dar a resposta na hora certa e farão isso naquele mágico momento de intimidade com a urna. Deles também tenho recebido muitas mensagens de apoio e eles sabem que poderão contar comigo sempre, mesmo que sejam obrigados, em algumas ocasiões, a lançar dardos verbais contra esse jornalista.
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