Bom dia amigos. Recebi ontem a noite, em forma de comentário sobre o texto “Em compasso de espera”, a mensagem que agora vou me reportar a ela. Não a postei como tal porque não acredito que ela seja de quem diz ser, o ex-vereador Valdeck Mattos, pois nela é apresentado como vereador e ele é ex, sou chamado de “covarde” e desafiado a “dar as caras de Magé”. Vou publicar a mensagem na íntegra a baixo, mas primeiro vou responder porque não creio que o comentário seja mesmo de autoria dele.
Ele me conhece muito bem e sabe que não sou covarde e que muito menos deixo ir à Magé. Tenho tanto medo do Valdeck e dos demais “donos” da cidade que toda terça-feira estou no município. Passo primeiro em Piabetá e depois vou para Magé e me encontro, religiosamente, com um tio do ex-vereador num local onde todos os vereadores da cidade costumam ir. Já vi por lá, além do próprio Valdeck, vários deles. Estou falando do escritório de Ernane Silva, irmão de Joaquim Silva, pai de Valeck.
Quanto aos meus passeios a Região dos Lagos, toda semana estou por lá e o faço com meus próprios recursos, pois, graças ao meu trabalho, meu salário é bem maior que o de um vereador. O imposto de renda conhece muito bem a minha situação.
Agora vamos ao texto do suposto Valeck:
“Valdeck Mattos - Vereador deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Em compasso de espera":
“Já que gosta de dizer que o espaço para nós vereadores está aberto, então vamos ver se publica meu comentário. Balde de gelo não seria o termo apropriado. Jornalistas costumam usar desta tática ao desenvolver releases, notas, opiniões e até notícias. Para quem se recorda das grotescas e grosseiras matérias de capa do jornal O Povo, década de 90, onde cadáveres e violência estampavam as capas, nem imagina que essa foi a escola do nobre jornalista. O interesse por Magé não deve ser novo, muito menos gratuito, afinal foi Assessor de Imprensa de Nelson do Posto em Magé. Francamente não recordo de suas opiniões quando recebia o salário nessa época, não entendo como publica essas informações sem se sentir desconfortável pelo passado. Sem Nelson e Renato presentes no mundo dos vivos talvez sinta mais coragem de encenar esse papel de imparcialidade, mas talvez esqueça que há quem se recorde muito bem dos passeios na Região dos Lagos durante os expedientes. Sinta-se a vontade em não publicar esse comentário, nunca foi muito corajoso mesmo! Criticar o trabalho de nós vereadores agora lhe é cômodo, porque não mostra a cara em Magé covarde?”
Tirem vocês, leitores, suas conclusões
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