Farei aqui, em poucas linhas, algumas considerações sobre a atuação do Poder Legislativo de Magé, mas vou deixar a resposta dessa pergunta por conta dos moradores da cidade. Os que quiserem opinar poderão fazê-lo me enviando mensagens através do espaço destinado a comentários ou pelo e-mail elizeupires.blog@gmail.com
O que faço aqui é chamar a atenção para o que considero omissão por parte da Câmara Municipal de Magé, um poder que, ao longo dos últimos seis anos, só tem servido mesmo para garantir os interesses pessoais de seus integrantes. Se os vereadores mageenses se prestassem mesmo a lutar pelo que realmente interessa ao povo que os elegeu, as coisas seriam bem diferentes.
Se os Cozzolinos – falo dos que estiveram e ainda estão no poder – degradaram Magé de 1º de janeiro de 2005 em diante, não o fizeram sozinhos. Tiveram a cumplicidade dessa Câmara que até 13 dias atrás era controlada pelo prefeito em exercício, Anderson Cozzolino, o Dinho. Os “nobres” representantes do povo sempre souberam do que estava ocorrendo e ficaram quietinhos. Por que? Tinham lá seus interesses em que as coisas assim fossem?
Se essa Câmara quisesse teria cassado Núbia há muito tempo e os Cozzolinos estariam fora do poder hoje. Por que não o fez? Mais que se omitir, a maior parte dos membros dessa “egrégia” (alguns deles nem sabem o que isso significa, mas adoram pronunciar essa palavra), Casa se locupletou. A maior prova de que os integrantes da “colenda” (eles também gostam muito desse adjetivo) Câmara estão satisfeitos com a situação da cidade, que anteciparam em mais de um ano a eleição da mesa diretora e reelegeram Dinho presidente. Sabem por que? Queriam que, se houvesse algum impedimento legal para Núbia um outro Cozzolino assumisse a Prefeitura.
Leitores, tirem lá as conclusões que quiserem e tomem a devida providência na hora do voto.
PS: Para maior compreensão do texto por parte dos “nobres” representantes do povo explico que a palavra egrégia quer dizer nobre, admirável e distinta, tudo o que essa Casa não é. Já colenda significa respeitável, enquanto o termo locupletar é o mesmo que saciar.
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