Empresa de ônibus reprovada pela população tem cinco dias para recolher sua frota de cacarecos
Atendendo mal, desrespeitando o contrato firmado com a Prefeitura e deixando de recolher o Imposto Sobre Serviços (ISS), a empresa de ônibus Alfa Rodobus caiu em desgraça com os usuários e com o poder público e vai pagar caro por isso: acabou de perder a concessão e terá cinco dias para recolher seus ônibus, deixando livre o espaço para uma empresa de grande porte e melhor estruturada explorar as linhas municipais.
O prefeito Nestor Vidal confirmou agora a pouco que Rodobus já foi notificada, tendo recebido um comunicado da Procuradoria do Município para recolher a frota, que será substituída por ônibus novos. O documento foi entregue na tarde de ontem. A Rodobus, que é reprovada por 80% dos usuários, segundo a Prefeitura, não atende as necessidades básicas: funciona com uma frota insuficiente, formada de veículos em precárias condições.
De acordo com o prefeito, a nova empresa começará a atender imediatamente à saída da Alfa Rodobus e está pronta para assumir as rotas. Nestor Vidal explicou que a substituta entrará em operação com um contrato emergencial de três meses, até que seja feita uma licitação aberta a vários concorrentes. “Vamos tirar uma empresa que não está atendendo bem, para colocar outra, mas se essa também não atender, não deixaremos ficar. Quem vai decidir é o povo. Se os passageiros entenderem que a nova empresa também não presta, não retardaremos em substituí-la”, afirmou o prefeito.
2 comentários:
Tem alguns dias que não passo por aqui e me contaram ontem sobre o prazo de cinco dias que foi dado a Alfa Rodobus para se retirar.
Saí de casa contando que não a veria mais nas ruas hoje, mas lá estava ela. Firme (nem tanto) e forte (muito menos) circulando por Mauá.
Provalvelmente ela apelou de alguma forma como já haviam advertido aqui. Não vai perder a "mamata" tão facilmente assim.
Andei pesquisando sobre a história dessa empresa e descobri que ela tem uma filial em são paulo só que no ramo de transporte turististico, e o mais emgraçado de tudo é que a diretoria da mesma faz parte de uma coperativa de lotasão chamada coperalfa que toma conta da região oeste da capital de São Paulo.
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