O fato ao qual vou me reportar nesse momento aconteceu em Nova Iguaçu, cidade (des) governada pelo PDT que a ganhou de presente do PT, com a saída do prefeito Lindberg Farias para o Senado, deixando a cadeira para a vice, Sheila Gama.
A dona prefeita foi procurada por um vereador de sua base de sustentação que reclamou do fato de um pré-candidato ter indicado e conseguido nomear a supervisora de posto de saúde localizado em sua área de atuação. Não entendo com que direito, mas ele assim o fez.
O problema não é esse. Está na resposta da prefeita: “Nomeei porque o pedido veio de cima”. De cima, como assim? Não é ela a prefeita? Não precisa muita explicação, pois o que se ouve no Palácio das Almas (a sede da Prefeitura é chamada assim por ser vizinha ao cemitério central), é que a prefeita não manda, é mandada pelo marido, prefeito de fato, o conselheiro do Tribunal de Contas do Estado, Aluizio Gama, que também, dizem as mesmas vozes, é o dono do PDT na cidade.
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